quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Evangelho - Fariseus

Olá,

 “Acautelaivos, primeiramente, do fermento dos fariseus” Jesus (Lucas, 12:1) 

Fariseu ainda é todo presunçoso, dogmático, exclusivo, pretenso privilegiado das Forças Divinas.
O orgulhoso descendente dos doutores de Jerusalém ainda vive.
Atravessa todas as organizações humanas. Respira em todos os templos terrestres.
 Acredita-se o herdeiro único da Divina Bondade. Nada aprecia senão pelo prisma do orgulho pessoal. Traça programas caprichosos e intenta torcer as próprias leis universais, submetendo-as ao ponto de vista que esposou na sua escola ou no seu argumento sectarista.
 Jamais comparece, ante a bênção do Senhor, na condição de alguém que se converteu em instrumento de seus amorosos desígnios, mas como crente orgulhoso, cheio de propósitos individualistas, declarando-se detentor de considerações especiais.
Os aprendizes fiéis necessitam acautelar-se contra o lêvedo de tais enfermos do espírito.
 Toda idéia opera fermentações mentais.
Certamente que o Mestre não determinou a morte dos fariseus, mas recomendou cautela em se tratando da influenciação deles.
Exigências farisaicas constituem perigosas moléstias da alma.
 Urge auxiliar o doente e extinguir a enfermidade. Todavia, não conseguiremos a realização provocando tumultos e, sim, usando a cautela na antiga recomendação de vigilância.

 Emmanuel/Francisco C. Xavier      " Vinha de Luz "

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