
Alma irmã, não te amedrontes
Na senda em que te renovas,
Ante o cadinho das provas
Do mundo a te constranger.
Pela bússola da fé
Já conheces como e onde
A obrigação se esconde
Nos vínculos do dever.
Segue adiante e não temas
As frases cruéis que escutas,
Calúnias, sarcasmos, lutas,
Que te buscam destruir.
Esses venenos da estrada
Misturas de treva e lodo,
Desaparecem, de todo,
Se te deténs a servir.