Olá,
EVANGELHO SEGUNDO MATEUS CAP. 2
13 Partidos que eles foram, eis que apareceu um anjo do Senhor em
sonhos a José e lhe disse: Levanta-te e toma o menino e sua mãe e foge
para o Egito e fica-te lá até que eu te avise, porque Herodes tem de
buscar o menino para o matar.
14 E José, levantando-se, tomou de noite o menino e sua mãe e retirou-os
para o Egito.
15 E ali esteve até a morte de Herodes; para, se cumprir o que proferira o
Senhor pelo profeta que diz: Do Egito chamei a meu filho.
16 Herodes então, vendo que tinha sido iludido pelos magos,
ficou muito
irado por isso e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e
em todo o seu termo, que tivessem dois anos e daí para baixo, regulando-se
nisto pelo tempo que tinha exatamente averiguado dos magos.
17 Então se cumpriu o que estava anunciado pelo profeta Jeremias, que
diz:
18 Em Ramá se ouviu um clamor, um choro e um grande lamento; vinha a
ser Raquel chorando a seus filhos, sem admitir consolação pela falta
deles.
Tendo sido avisados os poderes terrenos de que o Rei Espiritual da Terra
viera iniciar o seu reinado no coração dos homens, a reação das trevas foi de
ódio.
E deliberaram destrui-lo.
A Providência Divina, porém, fez com que o Messias fosse colocado em
lugar seguro, enquanto se manifestava o temporário poder das trevas.
Obediente às intuições superiores que recebiam, os magos voltam a seus
países, sem se avistarem de novo com os perseguidores do menino.
É decretada a matança dos inocentes. As crianças atingidas por este
violento desencarne, eram espíritos em expiação. Em encarnações passadas
muito tinham errado, tornando-se, desse modo, merecedores do castigo pelo
qual passaram.
Durante o progresso do Evangelho, vemos as trevas se insurgirem contra
ele em quatro ocasiões:
A primeira, quando Jesus nasceu.
A segunda, quando
Jesus foi crucificado.
A terceira, quando os Apóstolos se espalharam pelo
mundo, levando
o Evangelho a todos os povos; então assistimos às perseguições dos cristãos.
E a quarta é de nossos dias, quando, com o advento do Espiritismo, o
Consolador que viria explicar o que Jesus deixou para mais tarde e reviver-lhe
os preceitos, seus adeptos foram ridicularizados.
EVANGELHO DOS HUMILDES - ELISEU RIGONATTI
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