Olá,
Francisco Cândido Xavier Psicografou
Apaga-se o milênio. A sombra deblatera.
Vejo a noite avançar, do anseio em que me agito.
Guerra e sonho de paz estadeiam o conflito.
De pólo a pólo a dor reclama em longa espera.
Explode a transição no ápice irrestrito.
A cultura perquire; a crença se oblitera.
A forma antiga, em luta, aguarda a nova era.
Roga-se tempo novo ao tempo amargo e aflito.
A civilização atônita, insegura,
Lembra um tesouro ao mar que a treva desfigura
Vagando aos turbilhões de maré desvairada.
Entretanto, no mundo, a nau que estala e treme,
A luz prossegue e brilha. O Cristo está no leme,
preparando na Terra a Nova Madrugada.
Vejo a noite avançar, do anseio em que me agito.
Guerra e sonho de paz estadeiam o conflito.
De pólo a pólo a dor reclama em longa espera.
Explode a transição no ápice irrestrito.
A cultura perquire; a crença se oblitera.
A forma antiga, em luta, aguarda a nova era.
Roga-se tempo novo ao tempo amargo e aflito.
A civilização atônita, insegura,
Lembra um tesouro ao mar que a treva desfigura
Vagando aos turbilhões de maré desvairada.
Entretanto, no mundo, a nau que estala e treme,
A luz prossegue e brilha. O Cristo está no leme,
preparando na Terra a Nova Madrugada.
A mensagem poética do Espírito Ciro Costa (foi jornalista e um grande poeta brasileiro).
http://www.jornaldosespiritos.com/2008/alem(6).htm
http://www.jornaldosespiritos.com/2008/alem(6).htm
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