domingo, 17 de novembro de 2013

1868, p. 377

Olá,

“Acrescentamos que a tolerância, consequência da caridade, que é a base da moral espírita, lhe fez como dever respeitar todas as crenças. Querendo ser aceito livremente por convicção e não por contrição, proclamando a liberdade de consciência como um direito natural imprescindível, disse: Se tenho razão, os outros acabarão por pensar como eu; se estiver errado, acabarei por pensar como os outros. Em virtude desses princípios, não lançando pedra em ninguém, não dará nenhum pretexto a represálias, e deixará aos dissidentes toda a responsabilidade de suas palavras e de seus atos.”

 Allan Kardec

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