Olá,
Reconhecer que o outro é um espírito por si, com ideais e tendências diversas.
Em tempo algum abandonar o outro aos próprios deveres e lutas, sob o pretexto de que possui tarefas diferentes.
Socorrer o outro em suas esperanças,
empenhando esforço e carinho para que as realize.
Afastar do outro quaisquer assuntos tendentes a turvar-lhe a confiança recíproca.
Abolir o ciúme.
Aceitar a importância do problema
sexual de um para o outro.
Entender que o amor inclui o respeito, a cortesia, a afabilidade e a discrição.
Fugir do relaxamento e do desperdício.
Adaptar-se ao nível econômico e social em que se encontram, embora cientes de que melhoria através da existência correta, é obrigação.
Evitar rixas e discussões.
Nunca selar compromissos fora de casa sem ouvir a opinião do outro.
Tratar os filhos com equilíbrio, sem reduzi-los à condição de bonecas.
Não obrigar os filhos a estudos, linhas determinadas de trabalho, distrações ou hábitos, para os quais não sintam vocação.
Observar que os filhos precisam de educação, disciplina e bons exemplos e não de castigo ou caprichos satisfeitos.
Não enganar os filhos dando respostas ociosas às indagações que façam.
Manter entendimento e cooperação na solução das dificuldades que surjam nas famílias um do outro.
Jamais sacrificar a harmonia e a segurança do lar sob a desculpa de exigências religiosas ou sociais.
Amparar e respeitar as amizades do outro.
Não perder tempo com futilidades.
Compreender que o matrimônio é uma escola e que os cônjuges tudo precisam fazer nos domínios do possível para que não seja modificado o programa trazido à Terra por eles mesmos, na lei da reencarnação, alterando o plano de serviço com separações reconhecidamente desnecessárias.
André Luiz/Waldo Vieira Sol nas Almas
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