Olá,
“Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas
pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito”.
Paulo- II Coríntios, 1:11.
O mal empreende o ataque, o bem organiza a defesa.
O primeiro, movimenta a
agressão, estabelece o terror, espalha ruínas.
O segundo mobiliza o direito, cria energias
novas, eleva sentimentos e consciências.
Os povos pacíficos da atualidade encontram problemas de solução imediata, cuja
equação requer ânimo sadio.
Como interpretar o assédio de força?
Como receber as
novas modalidades de tirania?
O ataque do mal vem à sombra da noite, o golpe traiçoeiro não espera declarações
diplomáticas, nem a invasão generalizada obedece a protocolos políticos.
Muitas nações mantiveram-se à margem dos grandes conflitos, guardando a
neutralidade e as tradições do direito internacional.
Nem por isso, todavia, tornaram-se respeitadas.
A onda de barbarismo envolve países, coletividades, continentes.
É necessário que o bem organize a defesa.
Muita gente pergunta:- Combater por quê? Estamos com Jesus que ensinou o
bem e a paz. Entretanto, é indispensável não esquecer que existem padrões de pacifismo
e padrões de passividade. O Mestre é o Príncipe da Paz.
Contudo, é imprescindível raciocinar quanto ao que
seria o cristianismo se Jesus houvesse entrado em acordo com os fariseus do templo...
A batalha do Calvário iniciou o movimento de defesa do Evangelho. Continuaram,
então, as batalhas cristãs, desde os circos romanos até aos campos sangrentos da
atualidade.
Eis que o Brasil, generoso e pacífico, foi convocado às lutas da defesa.
Nesta hora grave, recordemos a exortação confiante de Paulo:
- “Fundemos
círculos intercessórios para a cooperação ativa junto às vanguardas vigilantes”.
Organizemos ligas de orações nos templos, nas instituições e nos lares,
compadecendo, espiritualmente no esforço defensivo, auxiliando também nós, no
valoroso combate do bem.
Emmanuel/Francisco C. Xavier " Alma e Luz "
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