segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Adolescência - Aborto e Justiça Divina IV


Olá,

 Angústias indefiníveis e centro genésico desordenado.

 Na vida corpórea, dificilmente percebemos que nossas
enfermidades são resultados positivos de nossos deslizes diante da Lei Divina, mas na Vida Espiritual cada Espírito vê, sente e vive em si mesmo os reflexos negativos de seus pensamentos enfermiços, emoções inferiores e ações criminosas, praticadas na existência humana irresponsável.
A miséria moral se estampa perfeitamente no mundo mental e tem como consequência a desorganização e praticaram o aborto com plena liberdade e consciência do que estavam fazendo, segundo as declarações de André Luiz:
“O aborto provocado, sem necessidade terapêutica, revela-se matematicamente seguido por choques traumáticos no corpo espiritual, tantas vezes quantas se repetir o delito de lesa-maternidade mergulhando as mulheres que o perpetram em angústias indefiníveis, além da morte, de vez que, por mais extensas se lhes façam as gratificações e os obséquios dos Espíritos Amigos e Benfeitores que lhes recordam as qualidades elogiáveis, mais se sentem diminuídas moralmente em si mesmas, com o centro genésico desordenado e infeliz, assim como alguém indevidamente admitido num festim brilhante carregando uma chaga que a todo instante se denuncia.”
“Evolução em Dois Mundos” – André Luiz / F. C. Xavier / Waldo Vieira - CAP.  14- 2P

 Enfermidades irreversíveis na próxima encarnação

 Para a mulher que praticou o aborto, injustificadamente, os sofrimentos continuarão na próxima encarnação, através dos desequilíbrios psíquicos diversos, enfermidades do útero e a grande frustração pela impossibilidade de gerar filhos.
 Mesmo a mulher que praticou o aborto, após já ter concebido o primeiro ou o segundo filho, receberá, na próxima encarnação, os sintomas perturbatórios de seu crime, justamente depois do primeiro ou do segundo filho, período exato em que praticou o aborto na existência anterior.
Diversos problemas que sofrem hoje as mulheres no exercício da maternidade têm suas causas profundas nos deslizes do passado, que hoje surgem no corpo físico como reflexo positivo da desorganização perispirítica. Em razão disso, nem sempre a mulher recupera a saúde, afetada por esses transtornos, somente com o uso de medicamentos e hábeis cirurgias da medicina terrestre, pois há que resgatar em si mesma, à custa de muitos sofrimentos, suportados com fé e abnegação, os crimes do ontem, para aprender a valorizar, respeitar e amparar a vida dos filhos que Deus temporariamente lhe entrega nas mãos.

 Os cúmplices do crime de aborto

Todos aqueles que induzem ou auxiliam a mulher na eliminação do nascituro possuem também a sua culpabilidade no ato criminoso: maridos ou namorados que obrigam as esposas, médicos que estimulam e o realizam, enfermeiras e parteiras inconscientes.
 Para a justiça humana, não há crime, nem processo, nem punição, na maioria dos casos, mas para a JUSTIÇA DIVINA todos os envolvidos no ato criminoso sofrerão as consequências sombrias, imediatas ou a longo prazo, de acordo com o seu grau de culpabilidade.
Emmanuel nos esclarece bem isso:
 “O aborto oferece consequências dolorosas especiais para os pais?
 — Os pais que cooperam nos delitos do aborto, tanto quanto os ginecologistas que o favorecem, vêm a sofrer os resultados da crueldade que praticam, atraindo sobre as próprias cabeças os sofrimentos e os desesperos das próprias vítimas, relegadas por eles aos percalços e sombras da vida espiritual de esferas inferiores.”
 “Leis de Amor” — Emmanuel / F. C. Xavier - PERGUNTA  04

 Mães solteiras — heroínas desconhecidas

 As mães solteiras, com a maternidade fora do casamento, podem sofrer muita incompreensão e dificuldades na criação dos filhos, mas são consideradas verdadeiras heroínas em espírito, por resistirem com coragem às influências sombrias para a prática do aborto impiedoso. Em suas consciências apresenta-se a ideia iluminada de que — é preferível sofrer as incompreensões e o abandono dos familiares e do parceiro sexual a praticar o hediondo crime do aborto.

Walter Barcelos                                     " Sexo e Evolução "

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