quarta-feira, 31 de julho de 2013

COTIDIANO - VOLTARÁS AMANHÃ

Olá,

Não repouses na gleba de possibilidades que o Divino Amor te confiou no coração da Terra.
 Voltarás amanhã para colher o que hoje semeias.
 Ninguém te pede milagres de santidade num dia.
A árvore vigorosa não cresceu de improviso.
A cidade em que renasceste não se levantou de repente. Tudo se desenvolve, minuto a minuto...
 A vida impõe-te “agora” as conseqüências do “antes”.




Somos hoje no espaço e no tempo, a projeção do que fomos...
Se a dor é a tua mestra constante, agradece-lhe o serviço e aprende a lição. Ela é o recurso invisível com que a Bondade do Senhor te arrebata ao labirinto das sombras de ti mesmo.
 Se recebeste alguma facilidade para atravessar, com êxito, a escura região terrestre, não te confies à preguiça ou à vaidade, para que o sofrimento não seja convidado a desintegrar a gelada neblina em que te sepultarás sem perceber.
 Não te esqueças. A oportunidade passa, mas a luta adiada volta sempre.
 Amanhã reencontrar-te-ás contigo mesmo, na paisagem que o mundo te oferece, nos ideais que esposas, nos trabalhos confiados à tua mão ou na pessoa do próximo que honras ou menosprezas... Cumpramos, agora, os nossos iluminados deveres à face da Lei.
 Convertamos nossa experiência pessoal em serviço a todos, transformando as horas, que Deus nos empresta, em bênçãos de utilidade, beleza, graça e harmonia e o futuro constituir-se-á para nossa alma em abençoado e celeste caminho de ascensão.
Não critiques destruindo.
Não julgues o mal por mal.
Não firas a ninguém.
 Não revides os golpes da sombra para que te não demores nas malhas da treva.
 Não retribuas ofensa por ofensa, amargura por amargura, incompreensão por incompreensão.
Ama, auxilia e passa, e, quando regressares à Terra, amanhã, o mundo receberá teus pés, em chuva de bênçãos.
 EMMANUEL

  Instrumentos do Tempo. Psicografia de Francisco Candido Xavier

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