Olá,
11 - Que acontece aos que impelem o próximo à falência moral?
- Se instilamos viciação e criminalidade em companheiros do caminho, asfixiando-lhes as
melhores esperanças na desencarnação prematura, é certo que se corporificarão, de
novo, na Terra, ao nosso lado, a fim de que lhes prestamos concurso imprescindível à
reeducação, na pauta dos compromissos a que nos enredamos, ao precipita-los nos
enganos terríveis de que buscam desvencilhar-se, abatidos e desditosos.
- Nas mesmas circunstâncias carreamos em nós, enraizadas nas forças profundas da
mente, os bens ou os males que cultivamos.
12 - E o que ocorre aos desencarnados que malbarataram os tesouros da emoção e da
ideia?
- Quando desencarnados, não fugimos à lei de causa e efeito.
- Se malbaratamos os tesouros das emoções e dos pensamentos na Terra,
deambulamos nas esferas espirituais por doentes da alma, que a perturbação ensandece,
fadados a reaparecer no plano carnal com as enfermidades consequentes, a se
entranharem nos tecidos orgânicos, que nos compõem a vestimenta física.
13 - E àqueles que se entregam aos desequilíbrios do sexo?
- Nessas condições, o porvir esboça-se, nebuloso, apontando-nos graves lições de
refazimento e resgate.
- Se abraçamos desequilíbrios de sexo, agravados com padecimentos alheios por nossa
conta, aguentamos inibições genésicas, muitas vezes, com o cansaço precoce e a
distrofia muscular, a epilepsia ou o câncer de permeio.
14 - E àqueles que perpetram crimes?
- Se perpetramos crimes na pessoa dos nossos semelhantes, eis-nos à frente de
mutilações dolorosas.
15 - E àqueles que se entregam às extravagâncias da mesa?
- Se nos entregamos à extravagância da mesa, arcamos com ulcerações e gastralgias
que persistem tanto tempo quanto se nos perdurem as alterações do veículo espiritual.
16 - E àqueles que se afeiçoam ao alcoolismo?
- Se nos afeiçoamos ao alcoolismo ou ao abuso de entorpecentes, somos induzidos à
loucura ou à idiotia seja onde for.
17 - E àqueles que se empenham em delitos de maledicência e calúnia?
- Se nos empenhamos em delitos de maledicência e calúnia, atravessamos vastos
períodos de surdez ou mudez, precedidas ou seguidas por distonias correlatas.
18 - As consequências de nossos erros se verificam apenas na forma de doenças
comuns?
- Não. Além disso, é preciso contar com as probabilidades da obsessão, porquanto, cada
vez que ofendemos aos que nos partilham a marcha, atraímos, em prejuízo próprio, as
vibrações de revolta ou desespero daqueles que se categorizam por vítimas de nossas
ações impensadas.
19 - Qual deve ser a nossa atitude perante as provas da vida?
- Diante das provas inquietantes que se demoram conosco, aprendamos a refletir, para
auxiliar, melhorar, amparar e servir aqueles que nos cercam.
20 - Quais as relações entre o presente, o passado e o futuro?
- Todos estamos no presente, com o ensejo de construir o futuro, mas envolvidos nas
consequências do passado que nos é próprio. Isso porque tudo aquilo que a criatura
semeie, isso mesmo colherá.
Emmanuel/Francisco C. Xavier Leis de Amor
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