Olá,
Ninguém os deseja e todos procuramos evitá-los:
os momentos de crise.
Configuram-se eles, mais particularmente, nas ocorrências externas, das quais nem sempre
somos partícipes.
Hoje, será determinada atitude, considerada infeliz, assumida por pessoa que se nos liga ao
coração pelos laços íntimos; amanhã, pode surgir em grandes conflitos dentro do grupo familiar;
depois, é possível apareçam no afastamento de companheiros dos mais estimáveis; e, mais
adiante, no tempo, os instantes difíceis serão aqueles em que a desencarnação de um ente amado,
quando nos achamos na Terra, nos envolva em nuvens de sofrimento e lagrimas.
Decerto, nessas horas amargas, é indispensável sejamos a segurança daqueles irmãos
enfraquecidos, diante da prova, ou a escora daqueles que estão esmorecendo no cotidiano,
prestes a cair.
Em todos os lances constrangedores da experiência humana, é razoável nos façamos a palavra de
bom-ânimo e o gesto de apoio espontâneo para todos aqueles que nos cercam.
Entretanto, amparando aos outros, é imperioso não nos esquecermos.
Instalemos a luz da compreensão, por dentro de nós e sustentemo-nos no clima da confiança para
que os embates da escola humana nos encontrem firmes na fé em Deus e em nós próprios,
reconhecendo que as crises são fases de mudança, as vezes, marcadas por enormes tribulações,
das quais a Divina Providencia, utilizando recursos que desconhecemos nos trará a renovação
necessária e o Amanhã Melhor.
Emmanuel/Francisco C. Xavier Pronto socorro
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