Olá,
A cura tem inicio quando o paciente se
ama e passa a amar o seu próximo.
É um
processo profundo de integração da pessoa
nos programas superiores da Vida.
Joanna de Ângelis Desperte e Seja Feliz, psicografia de Divaldo Pereira Franco.
Curar-se, em última análise, deve ser um ato de amor profundo.
Amar faz com que nossas células vibrem em
perfeita harmonia. E onde
a harmonia se faz presente a doença não encontra luga. Mas o amor só tem sentido quando ele é experienciado, sentido.
A
palavra "amor" é neutra, expressa apenas uma ideia. Somente quando se
ama é que poderemos saber o amor. Saber tem sentido de saborear, experimentar.
Olhar para uma fruta não nos permite conhecer seu sabor.
Somente quando a provamos é que sentiremos seu gosto.
Por que você não sente o gosto do amor agora mesmo?
Será que
não existe alguém esperando um abraço seu? Um telefonema?
Não
existe alguém precisando da sua palavra amiga?
De um simples pedaço
de pão que você queira dividir?
Será que você também não será capaz de um gesto de amor por si
mesmo?
Eu tenho certeza que sim.
Ligue para um amigo e peça ajuda
para suas dificuldades. Procure amparo espiritual no templo religioso de
sua fé. Acerque-se de pessoas de bom astral. Cultive somente idéias
positivas a seu respeito.
Além do mais, o ato de abandonar um hábito nocivo que agrada
nosso corpo é uma das formas mais autenticas de amar a si mesmo. Nós
não gostaríamos de ver um filho entregue às drogas porque o amamos,
não é verdade?
E por que não temos amor suficiente por nós, para nos
libertar de hábitos infelizes que estão destruindo a nossa vida?
Jesus é considerado o médico dos médicos porque experimentou o
amor em todos os lances da sua vida, sobretudo nos mais aflitivos.
Jesus
não foi um teórico do amor, por isso Ele se tornou o Guia Espiritual da
humanidade nos indicando que, amando, seriamos verdadeiramente
felizes.
Acha isso apenas poesia?
Mas, será que de fato não está faltando
mais poesia em nossa vida?
Pois, então, o que é que faremos com todo o nosso dinheiro se não
o transformarmos em coisas e situações que sensibilizem e alimentem
nossa alma?
O que faremos diante da farta refeição se não tivermos pelo menos
um amigo que queira sentar-se conosco à mesa?
Que faremos do nosso diploma se não fizermos da nossa profissão
um campo de serviço ao semelhante?
Que faremos das crianças a nossa volta se não tivermos mais alegria
em nossa vida?
Que faremos dos idosos se não conseguirmos mais contemplar o
pôr-do-sol?
Que faremos dos nossos amores se já não formos capazes de namorar
as estrelas solitárias no céu?
Saboreie o amor, ponha mais poesia e encantamento em seu olhar,
veja além da realidade física, pois é mudando a percepção sobre a nossa
jornada existencial que encontraremos o caminho da cura.
E por que não temos amor suficiente por
nós, para nos libertar de hábitos infelizes
que estão destruindo a nossa vida.
O MÉDICO JESUS JOSÉ CARLOS DE LUCCA
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